Ela mora em Barcelona com Davi Lucca, filho do jogador, com o seu caçula Valentim, e o marido Vinícius Martinez.
Carol Dantas, mãe de Davi Lucca, primeiro filho de Neymar Jr., contou que viveu momentos de tensão durante o apagão em Barcelona, na Espanha. Reprodução A influenciadora Carol Dantas, mãe de Davi Lucca, primeiro filho de Neymar Jr., contou que ficou assustada com o apagão em Barcelona, na Espanha.
Nas redes sociais, ela relatou momentos de tensão no shopping, no trânsito e no mercado.
Ela mora na cidade espanhola com Davi Lucca, filho do jogador, com o seu caçula Valentim, e o marido Vinícius Martinez.
✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. Carol compartilhou uma conversa pelo Whatsapp onde fala sobre o apagão.
Logo em seguida, ela deu um relato, em vídeo, sobre o que passou nesta segunda-feira (28), na Espanha.
A influenciadora contou que estava em um shopping quando acabou a luz.
Ela resolveu deixar o local e ir para casa.
"Peguei o carro e começou um caos.
Parecia coisa de filme.
Todo mundo indo pra rua, olhando, as lojas fechando rápido.
Fui pra casa".
Ao chegar na residência, ela falou com o marido por mensagem e resolveu ir buscar as crianças na escola.
"Semáforo não funcionava, uma loucura, gente".
Logo em seguida, eles foram ao mercado pois, segundo Carol, todos estavam com fome e não havia gás para cozinhar em casa. "Eu entrei no mercado.
Meu Deus, deu ruim.
Era um desespero, a galera pegando a água desesperadamente, loucamente, atum.
Pensei: vou pegar atum.
Comecei a brigar pelo atum enlatado", conta ela.
Carol contou que ficou cerca de 4 a 6 horas sem luz.
Ela conseguiu retornar para casa com a família.
"No final, deu tudo certo.
Está tudo bem, a luz voltou.
Está tudo certo, já fiz comida.
Mas, olha, fiquei assustada".
Brasileiros compartilham expectativas após caos durante apagão na Espanha e em Portugal Brasileiros em Portugal Além de Carol, outros brasileiros, também viveram momentos de medo e tensão devido ao apagão.
O escritor Fellipe Rojas, de 25 anos, é de Santos, no litoral de São Paulo, e mora na cidade de Porto, em Portugal, há quase seis anos.
Ele contou que trabalha com suporte técnico de aparelhos que medem o nível de coagulação no sangue e precisou continuar as atividades durante o apagão de energia. "Não tinha presenciado nada relacionado com um apagão.
Porém, o caos social que foi instaurado foi semelhante ao visto na pandemia", afirmou Rojas.
"Nesses momentos de desespero, o pessoal não pensa no impacto do desabastecimento para um país.
A lógica é mais egoísta.
Não sabemos se teremos coisas nos mercados [nesta terça-feira (29)] porque compraram tudo [na segunda]". A professora Yngrid Tarpini, de 24 anos, mora há três meses em Tavira, em Portugal, mas estava a passeio na cidade de Santa Luzia no momento do apagão.
Ela precisou andar por uma hora e meia para chegar em casa porque os transportes públicos pararam de funcionar e não era possível acionar motoristas de aplicativos. "Foi bem cansativo.
Ao chegarmos [em Tavira], notamos que a cidade estava um pouco alvoroçada, os mercados já tinham fechado", contou Yngrid.
"[Os comércios] também estavam com medo de durar por mais quatro dias, e não tinham estoque de alimento.
Ficou um clima um pouco tenso", afirmou. Moradores comemoram retorno da luz em Portugal após apagão Apagão na Europa Espanha e Portugal enfrentaram na segunda-feira (28/4) o maior apagão das suas histórias, com uma interrupção de grandes proporções no seu abastecimento elétrico. Milhões de pessoas ficaram sem luz, trens e metrôs pararam de funcionar, semáforos ficaram desligados, serviços de internet e de telefonia foram interrompidos e diversas atividades cotidianas ficaram paralisadas. As autoridades ainda trabalham para esclarecer as causas do apagão e restabelecer totalmente a energia.
Mas dados coletados em tempo real dão uma ideia do alcance da crise em diferentes áreas. Do consumo de energia ao tráfego aéreo, passando por demanda por gás, internet e telefonia, alguns indicadores mostram a gravidade da situação. Uma família come à luz de velas durante um apagão em Barcelona, Espanha AP/Emilio Morenatti VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos