Dra.
Andressa Marmore é pioneira no uso da tecnologia em sua clínica na cidade de Santos, onde vem colhendo resultados de alta precisão na saúde e estética dos pacientes Dra.
Andressa Marmore (CRM155952/ RQE 123164) Divulgação Nos últimos anos, a medicina dermatológica passou por uma revolução silenciosa, mas de grande impacto.
Uma tecnologia até então pouco difundida para o segmento começou a impactar positivamente no âmbito de prevenção de complicações em procedimentos estéticos e obtenção de diagnósticos mais eficazes no caso de doenças de pele.
Trata-se do ultrassom dermatológico, exame que avalia com alta precisão as diferentes camadas da pele. A médica ultrassonografista Dra.
Andressa Marmore (CRM155952/ RQE 123164) foi pioneira ao trazer essa inovação para Santos, sendo a única especialista da região a oferecer o exame com frequência de 22 MHz, o que proporciona um nível de detalhamento muito acima dos exames de partes moles convencionais – realizados em laboratórios com frequências de até 14 MHz. “O tecido cutâneo é o maior órgão do corpo humano, mas durante anos foi ignorado nos exames de imagem.
Com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento de aparelhos com frequências superiores a 15 MHz, passou a ser possível enxergar a pele com riqueza de detalhes e isso muda tudo na prática médica”, explica a médica. Em sua clínica, todos os procedimentos estéticos passam primeiro pelo exame de imagem Divulgação Um mapa completo da pele Na clínica da Dra.
Andressa, o ultrassom dermatológico é usado de forma estratégica em três momentos: antes, durante e depois de procedimentos estéticos.
A proposta é oferecer segurança máxima aos pacientes, em diferentes estágios de atendimento. Antes de qualquer aplicação, o exame atua como um verdadeiro mapa, detalhando a anatomia e revelando elementos invisíveis a olho nu.
“É como ter um GPS corporal.
Sabemos exatamente onde há vasos, acúmulo de produto, alterações anatômicas.
Isso evita desde sangramentos até casos mais sérios, como necroses”, explica a especialista. Durante a realização, a especialista consegue guiar em tempo real a aplicação de substâncias, como preenchedores e enzimas.
Já no pós, o ultrassom ajuda a esclarecer quando ocorrem intercorrências: se há um nódulo, uma reação inflamatória, acúmulo de produto ou até necessidade de intervenção cirúrgica. “Por que fazer um procedimento às cegas se agora podemos ver o que os olhos não veem?”, questiona Dra.
Andressa.
“A tecnologia oferece precisão e tranquilidade tanto para o médico quanto para o paciente.” Muito além da estética Apesar de seu uso mais divulgado estar na estética, o ultrassom dermatológico também tem papel essencial na área clínica.
A ferramenta é capaz de diagnosticar doenças como a hidradenite-supurativa — que pode levar até dez anos para ser identificada — e auxilia no acompanhamento de tumores de pele, doenças nas unhas, inflamações e até na seleção da área exata para análises mais profundas. Dra.
Andressa Marmore (CRM155952/ RQE 123164) Divulgação Em muitos casos, a biópsia é feita no local errado por falta de orientação.
O ultrassom mostra a área mais suspeita, o que torna o diagnóstico mais assertivo e evita procedimentos desnecessários. Além disso, o exame é indolor, não exige contraste e pode ser realizado na própria clínica ou em clínicas do profissional solicitante e centros cirúrgicos, graças à mobilidade do equipamento e da equipe técnica. Segurança, ciência e responsabilidade “As pessoas esquecem que a estética também é medicina.
E toda medicina deve ser feita com responsabilidade, conhecimento e respaldo técnico.
O ultrassom dermatológico nos dá justamente isso: segurança para agir com base em evidências e não no achismo”, reforça a Dra.
Andressa. Em sua clínica, todos os procedimentos estéticos passam primeiro pelo exame de imagem, garantindo que nenhuma substância seja aplicada sem o devido conhecimento do histórico e da anatomia do paciente. “Já atendi pacientes que sequer sabiam que tinham produtos permanentes no rosto.
Se eu não tivesse feito o ultrassom antes, qualquer outra aplicação poderia gerar uma reação grave.
E o que parece erro do profissional, na verdade, é consequência da falta de informação”, alerta. Além dos pacientes, os profissionais que adotam a tecnologia – médicos dermatologistas, cirurgiões plásticos, entre outros – também se beneficiam ao elevar os níveis de segurança clínica, credibilidade e confiança que trazem os resultados obtidos.
A prática pode ser realizada no consultório próprio desses profissionais ou nas instalações da Dra.
Andressa Marmore.
Exclusividade na região No primeiro semestre de 2025, a Dra.
Andressa trouxe mais uma inovação: a chegada de um aparelho com frequência de 33 MHz, inédito na Baixada Santista.
Importado do Japão, o equipamento representa o que há de mais avançado em tecnologia de imagem dermatológica.
“É o único da região com essa precisão.
Vamos conseguir uma acurácia ainda maior, com detalhes impossíveis de alcançar com aparelhos convencionais.
É um passo importante para elevar a medicina dermatológica a um novo patamar”, conclui. Dra.
Andressa Mármore Divulgação Serviço Dra.
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