Mulher recebeu ordem de deportação e estava em centro operado por empresa contratada pelo governo.
Causa da morte está sendo investigada pelas autoridades.
Bandeira dos Estados Unidos é vista próximo da cidade fronteiriça de El Paso, no Texas REUTERS/Jose Luis Gonzalez Uma mulher haitiana de 44 anos morreu dentro de um centro de detenção do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos Estados Unidos (ICE, na sigla em inglês).
O governo americano confirmou a informação nesta terça-feira (29). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Marie Ange Blaise morreu na sexta-feira (26) no Centro de Transição de Broward, na Flórida.
As causas da morte não foram divulgadas.
O ICE informou que o caso está sendo investigado. As autoridades americanas afirmaram que o Departamento de Segurança Interna dos EUA e outras agências do governo foram notificadas sobre a morte.
O consulado do Haiti em Miami também foi comunicado. Blaise, que entrou nos Estados Unidos em data e local desconhecidos, foi detida em fevereiro ao tentar embarcar em um voo das Ilhas Virgens Americanas para a Carolina do Norte. Segundo a agência de imigração, após a detenção, ela foi alvo de uma ordem de remoção acelerada.
Ela foi levada inicialmente a uma instalação do governo em Porto Rico, antes de ser transferida para um centro correcional na Louisiana.
Depois, foi enviada para a Flórida O Centro de Transição de Broward, onde Blaise foi declarada morta, é operado pela empresa Geo Group Inc., por meio de um contrato com o governo.
O site da empresa descreve o local como um "centro de transição para detentos de curto prazo, não criminosos e de baixa segurança". LEIA TAMBÉM Trump contesta pesquisas que apontam queda de popularidade e sugere ter 70% de aprovação Ataque a tiros deixa 3 mortos em Uppsala, na Suécia; autor teria fugido de patinete Zelensky pede fim da guerra, mas rejeita ceder territórios à Rússia: 'Sem recompensas para Putin' Trump assinou mais decretos em 100 dias que qualquer presidente dos EUA VÍDEOS: mais assistidos do g1