Neste episódio, Renata Capucci e Maria Scodeler recebem a apresentadora Mariana Gross, uma das primeiras repórteres a chegar no local onde o ônibus parou, e o repórter Rogério Coutinho, que mergulhou nos personagens do sequestro para fazer uma reportagem para o Fantástico.
Em 12 de junho de 2000, o Brasil acompanhou ao vivo, e com muita apreensão, um sequestro no Rio de Janeiro.
Armado, Sandro Barbosa do Nascimento, sobrevivente da chacina da Candelária, invadiu um ônibus da linha 174 e fez dez reféns.
O coletivo parou na Rua Jardim Botânico, no bairro que tem esse mesmo nome, na Zona Sul do Rio.
Foram quase cinco horas de ameaças, tortura e medo que terminaram tragicamente.
Uma das passageiras, a professora Geisa Gonçalves, de 21 anos, foi morta.
Um policial do Batalhão de Operações Especiais errou o tiro em Sandro, acertou de raspão Geisa, e o sequestrador atirou três vezes na vítima. Sandro chegou ao hospital no camburão da polícia asfixiado e morto.
A operação foi considerada desastrosa até pelas próprias autoridades de segurança. Essa história marcou a cobertura jornalística da época e tem desdobramentos até hoje, 25 anos depois.
Como está Damiana, também passageira do 174 e amiga de Geisa? E a família da professora? Neste episódio, Renata Capucci e Maria Scodeler recebem o repórter Rogério Coutinho, que na época tinha 17 anos, estava no último ano do ensino médio e agora mergulhou nos personagens do sequestro para fazer uma reportagem para o Fantástico.
Também participa da conversa a apresentadora Mariana Gross, que trabalhava na rádio CBN em junho de 2000 e foi uma das primeiras repórteres a chegar no local, narrando tudo o que acontecia ao vivo. Há 25 anos, sequestro do ônibus 174 parava o Brasil Reprodução